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Política

Vereadores de Manaus rejeitam exigência de 95% de frequência para salário

FOTO: Robervaldo Rocha/CMM

Manaus – A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Câmara Municipal de Manaus (CMM) rejeitou, nesta quarta-feira (4), uma proposta que condicionava o pagamento do salário dos vereadores à presença em 95% das sessões plenárias.

A ideia foi apresentada pelo vereador Rodrigo Guedes (PP), com o objetivo de moralizar as atividades da Casa e combater a falta de quórum, que frequentemente resulta em sessões canceladas.

O vereador apresentou a ideia em formato de emenda ao projeto de lei que garantiu o aumento do salário dos parlamentares de R$ 18 mil para 26 mil a partir do próximo ano. O projeto previa que os vereadores só receberiam seus salários caso cumprissem a meta de presença mínima. A frequência seria verificada por meio de ponto eletrônico, e as justificativas de ausência teriam que ser aprovadas em plenário.

No entanto, a emenda foi rejeitada pelos vereadores Gilmar Nascimento (Avante). Fransuá (PSD), João Carlos (Republicanos), Mitoso (MDB), Eduardo Assis (Avante), Professor Samuel (PSD) e Marcel Alexandre (PL), que mantiveram o texto original.

Ainda na quarta-feira, Guedes apresentou um novo projeto para ampliar a carga de trabalho dos vereadores, propondo que as sessões ocorram de segunda a sexta-feira, alinhando a Câmara Municipal de Manaus aos horários de trabalho dos servidores públicos. Atualmente, as sessões ocorrem de segunda a quarta-feira.

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